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Notícias

Recuperação dos Aflitos é prioridade do Executivo

Comunicação CNC. - 26/05/2016 às 12:00

“Independente de outros fatores, é uma obrigação reformar o estádio dos Aflitos, e estamos trabalhando para isso”. Esta afirmação é do diretor de Patrimônio do Clube Náutico Capibaribe, Stênio Cuentro. Desta forma, o engenheiro esclarece o posicionamento do Executivo sobre a restauração do equipamento.

Com mais de 35 anos de experiência na área, Cuentro, tem a missão de comandar as ações de preservação do patrimônio físico do Náutico, incluindo o Caldeirão. “O papel da direção é zelar por tudo que pertence ao clube, mas é preciso estar alinhado à realidade financeira. A prioridade atual é reformar os Aflitos, mas lutamos contra a falta de recursos”, ressaltou o gestor.

No primeiro bimestre da gestão do presidente Marcos Freitas, o trabalho foi realizado em sintonia com o Departamento de Desportos Olímpicos e Amadores e com a Superintendência do Centro de Treinamento Wilson Campos. “Iniciamos a recuperação da depredada garagem do remo, das cobertas das quadras da sede, do piso de taco do salão, da mureta e das lombadas do estacionamento, além do telhado do salão e do letreiro. Além disso, foram pintadas a quadra e o salão. Também acompanhamos o esforço para a recuperação de campos e outras áreas do CT”, afirmou Cuentro.

A partir de março, com a negociação do rompimento do contrato da Arena Pernambuco com o Governo do Estado, a pedido de Marcos Freitas, foi montada a Comissão Novo Aflitos, formada por engenheiros e arquitetos voluntários. O trabalho foca deixar os Aflitos em condições de receber jogos. “Esta primeira fase foi técnica. Juntamos uma série de alvirrubros capacitados e fomos atrás de documentos, plantas, estudos, projetos e pareceres técnicos. Garimpamos tudo para formar a nossa base física intelectual do que já havia sido feito nos últimos 10 anos”, explicou, Stênio Cuentro.

Após ter concluído a coleta dados, a Comissão Novo Aflitos elabora o projeto de requalificação do estádio, disse Cuentro. O diretor falou que já foi concluído o primeiro laudo técnico de inspeção predial e que os técnicos fizeram um registro fotográfico geral de todo o clube e digitalizaram todas as plantas e de algumas áreas que não apareciam em projetos anteriores. “Concluímos a especificação de orçamento para reforma do gramado e estamos finalizando o projeto de reforma das instalações elétricas. Estamos estudando as condições de acessibilidade do estádio, e solicitamos três propostas técnicas para a recuperação estrutural das arquibancadas”, detalhou Stênio Cuentro.

De acordo com a Comissão, o estádio precisará passar por reformas em todos os setores, como o elétrico, que, desde 2009, foi reprovado pela Celpe. “É muito provável que a rede de fornecimento de energia seja substituída”, contou Stênio Cuentro.

DIFICULDADES

Apesar dos trabalhos iniciados, o andamento do projeto vai depender da chegada de novas receitas no clube. “O fato é que o clube não dispõe de verba para a reforma do estádio. O orçamento este ano já está deficitário. A luta é chegar em dezembro sem nenhum rombo. Alguns conselheiros e sócios estão prevendo e propondo algumas formas de fazer uma arrecadação extraordinária, porque do orçamento do Náutico, a gente tem muito pouco para fazer”, destacou o responsável pelo patrimônio alvirrubro. “Apenas com refletores o custo será superior a R$ 100 mil, sem a mão de obra. Já o novo gramado está orçado em R$ 1 milhão. Só com iluminação e gramado, o custo passa de R$ 1,5 milhão”.

Mesmo com a escassez de dinheiro e a ansiedade da torcida e da própria diretoria, jogos nos Aflitos só devem acontecer em 2017. “O estádio não reúne as condições para antecipar esse prazo. Além disso, não teríamos as devidas autorizações dos órgãos públicos”, finalizou.

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